— Vejo a lua, a lua me vê, brilhando através das folhas da árvore de carvalho velha, oh, deixe a luz que brilha em mim, brilha em quem eu amo — minha mãe cantou, balançando a cadeira de balanço para trás e para frente.
A brisa noturna assobia pela janela aberta, refrigerando o ar de verão pegajoso. Pisquei os olhos duros e olhei para a lua brilhante pendura no alto do céu. Minha mãe balançava o meu irmão caçula, Aidan, e para trás e para frente na cadeira. Ela adorava cantar sua canção de ninar para ajudá-lo a cair no sono. Sua voz era suave e feliz, e sempre fazia o meu coração quente. Seguro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário